Por isso, não me sinto no direito de classificar uma obra de arte como boa ou ruim, porque seria como enjaular o direito do outro de manifestar-se, seria como intitular e qualificar a essência do criador, num processo mecânico, industrial, ilustrado com flashes de "Tempos Modernos" de Chaplin, numa ausência completa de sensibilidade e compreensão. Portanto, me limito a classificar a criação alheia de duas formas: aquelas que contem elementos que me agradam e as que não me agradam. Note que o uso do pronome deixa claro a particularidade que me acerca.
Escrevi isso para tentar me livrar um pouco da culpa pela incapacidade de ser imparcial, o que ficará claro nos próximos três textos, resenhas críticas dos três últimos filmes que vi.
Colega, esqueceu a bibliografiaa, meu amorr.
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